"Apagão" nacional de medicamentos e suprimentos nas farmácias e unidades de saúde

Falta antibióticos e muitos outros tipos de medicamentos desde o final do ano passado , aproximadamente no mês novembro. Os pacientes e a classe médica estão ficando sem opção, sem ter para onde correr.


As receitas chegam e parecem um livro como 10 opções de antibiótico, 10 opções de xarope, 10 opções de antialérgico, para ficar mais fácil do paciente encontrar algum medicamento.


Soro, dipirona, antibióticos, entre outros itens estão em falta nas farmácias e unidades de saúde. O desfalque nas prateleiras mostra um apagão nacional de medicamentos e suprimentos. 


Além dos antibióticos, também faltam itens essenciais para o Sistema Único de Saúde (SUS) e incluídos na Lista Nacional de Medicamentos Essenciais 2022 ( Rename ), como os antibióticos Azitromicina, amoxicilina , também falta dipirona, os primeiros aliados no combate à dor e à febre. 


Tanto o Ministério da Saúde quanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reconheceram o risco de desabastecimento de medicamentos no mercado.


A escassez ultrapassa os limites das farmácias. O problema atinge também o setor de saúde, segundo levantamento da Federação Nacional de Saneamento (CNSaúde) com 106 hospitais, clínicas especializadas e empresas prestadoras de serviços de atendimento domiciliar em 13 estados e no Distrito Federal.





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