“Chip da beleza” Carolina Ferraz revela experiência traumática com reposição hormonal

Carolina Ferraz revela experiência traumática com “chip da beleza”: entenda a polêmica da reposição hormonal


🎙️ A declaração

A atriz e apresentadora Carolina Ferraz, aos 57 anos, abriu o coração sobre o uso do chamado “chip da beleza”, um implante hormonal para menopausa que acabou gerando efeitos indesejados. Durante participação no podcast MenoTalks, ela contou:

“Coloquei aquele chip da beleza, me entupiu de testosterona... Você tem que ficar com o negócio seis meses, fiquei meio traumatizada.”

Ela também relatou ter falado frases como “Hum bonitinho” ao ver pessoas no Uber, percebendo que não se sentia ela mesma naquela fase 


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💔 Efeitos do implante hormonal


Segundo Carolina, o tratamento provocou alterações emocionais e comportamentais devido à sobrecarga de testosterona no organismo. Ela destacou que isso gerou desconforto e sensações fora de sua essência 

Além disso, afirmou que não fez a reposição no momento ideal, o que resultou na perda da “janela terapêutica” para evitar perda óssea e de massa muscular:

“Perdi o momento certo para não ter perda óssea, tanta perda de massa magra.”


 

🙌 Ainda favorável à reposição hormonal


Apesar da experiência negativa, Carolina disse ser favorável à terapia hormonal, desde que seja feita corretamente:

“Sou super a favor da reposição. É porque tive uma experiência muito infeliz.” 

 

📣 Críticas técnicas e alerta médico


A jornalista e especialista Silvia Ruiz, anfitriã do podcast, pontuou que o implante com testosterona ou gestrinona não é adequado para mulheres, e que o que geralmente falta ao corpo feminino na menopausa é estrogênio — não testosterona. Ela mencionou que há regulamentações da Anvisa exigindo cautela na prescrição desses tratamentos 



👩‍⚕️ O que é o “chip da beleza”?


Trata-se de um tipo de implante hormonal subcutâneo, administrado como um pellet ou chip, que libera hormônios por até seis meses. Prometido como solução para menopausa, fadiga ou melhora estética, mas com riscos quando não indicado corretamente.



⚠️ Riscos e traumas relatados


➤ Alterações comportamentais

O uso inadequado pode levar a sintomas como: irritabilidade, libido elevada, ansiedade ou instabilidade emocional. Carolina relatou comportamentos que não condiziam com sua personalidade habitual 

➤ Perda de massa óssea e magra

Quando a reposição não é iniciada no momento ideal, há risco de evolução de sintomas da menopausa sem controle adequado, como a perda óssea acelerada e redução de massa muscular

➤ Trauma emocional

A experiência foi considerada traumática por Carolina, que reforçou que os efeitos perduraram mesmo após a aplicação do implante 



🕰️ Cronologia


  • 23 a 25 de julho de 2025: participação de Carolina no podcast MenoTalks, onde revelou os efeitos traumáticos do implante e a crítica médica a esse tipo de prescrição 

  • Desde então, repercussão nas mídias sobre os riscos associados ao uso incorreto do “chip da beleza”.



🌿 Saúde feminina e terapia hormonal: orientações


  1. Consulte médicos especialistas em endocrinologia ou ginecologia, com experiência em terapia hormonal.

  2. Avalie hormônios indicados corretamente — geralmente estrogênio e progesterona — especialmente na menopausa.

  3. Evite terapias hormonais sem prescrição adequada ou uso de compostos não reconhecidos cientificamente.

  4. Cuidado com tratamentos estéticos que prometem resultados rápidos com pouco controle médico.

  5. Reconheça sinais de efeitos adversos psicológicos ou emocionais e peça avaliação médica assim que possível.



📝 Resumo para publicação

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Destaques:

  • Carolina Ferraz declara ter ficado traumatizada após o uso do chip hormonal.

  • O implante causou excesso de testosterona e alterações comportamentais.

  • Perda de oportunidade de reposição ideal resultou em prejuízos físicos.

  • Especialista alerta: terapia incorreta pode causar mais mal do que bem.

  • Reposição hormonal pode ser indicada, mas exige diagnóstico médico cuidadoso.



🤔 Considerações finais


Caso você esteja considerando terapia hormonal, leve o caso de Carolina como um alerta sobre os riscos do uso inadequado — mesmo com promessas estéticas ou de qualidade de vida. O acompanhamento médico individualizado é essencial.


Fonte: .terra








 





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